Gestores de grandes fundos de investimento estão cada vez mais conscientes do poder de transformação que a alocação de recursos pode impactar negativa ou positivamente no meio ambiente. A sigla ESG já configura como um tema recorrente nas discussões de decisões de grandes investimentos mundo a fora.
ESG: as três palavras mágicas que estão dominando o mercado de investimentos
Na esfera ambiental, os esforços para mitigar as emissões de CO2 aparecem no topo das preocupações das empresas que são cada vez mais cobradas por transparência e, principalmente, ação.
Porém como atesta matéria do Financial Times, a proteção da biodiversidade começa a ocupar espaço e atenção dos executivos. Ainda que não tenha o seu valor tão facilmente calculado, como é o caso da neutralização de emissão de CO2, preservar a biodiversidade é tão necessário e quanto urgente.
Além de contribuir para o equilíbrio ambiental que influencia no clima, o impacto financeiro mundial que a destruição de ecossistemas naturais pode causar é preocupante, podendo deixar um prejuízo de US$ 30 trilhões até 2050, de acordo com o relatório Global Futures.
Mas, se a conservação da biodiversidade e o combate às mudanças climáticas estão diretamente relacionadas, é possível, então, investir em ambos ao mesmo tempo?
É o caso dos projetos validados e verificados pelo padrão Verra, organização responsável por desenvolver e gerenciar as metodologias de certificação mais reconhecidas do mercado internacional de carbono voluntário:
A Biofílica desenvolve projetos REDD+ que ganharam Selo Ouro para Biodiversidade, lastro oferecido pelo Verra quando o projeto apresenta benefícios excepcionais para Biodiversidade, que no caso trata-se do monitoramento e proteção de espécies Amazônicas ameaças de extinção.
Manejo Florestal Sustentável do Projeto REDD+ Jari Amapá e a manutenção da biodiversidade de fauna
Saiba como sua empresa pode combater as mudanças climáticas e contribuir para a proteção da biodiversidade da Amazônia: